Em comemoração ao dia da árvore, vamos aprofundar nosso conhecimento sobre Ecologia e Sustentabilidade. Desta maneira podemos transformar nossas ações para um melhor meio ambiente e uma preservação das florestas. Também o nosso meio ambiente interno deve estar equilibrado para que se reflita no meio ambiente externo. Viva as árvores e viva a Natureza que são nossos espaços de vida, equilibrio e alegria.
Posto abaixo link em homenagem ao dia da àrvore, com uma artista plástica pintora e poeta, Creuza Mascarenhas
http://www.youtube.com/watch?v=FLGo_EKcDJ8&feature=related
Blog da professora Vânia,de História, da EMEF Tte José Maria P.Duarte, turmas 6ª B e 8ªs A e B.
terça-feira, 21 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Já que estamos estudando África, uma curiosidade sobre EGITO
Reportagem do Ciência hoje para crianças, fala sobre Egito. Mando o link abaixo e a reportagem na íntegra. Vale a pena sempre dar uma olhada nesse site, com linguagem fácil e acessível para jovens.
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/para-comecar-um-pulo-no-egito
Para começar, um pulo no Egito
Na estreia da coluna Máquina do tempo, descubra que as pirâmides de Gizé não foram construídas por escravos!
Por: Keila Grinberg, Departamento de História, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Publicado em 30/07/2010
Atualizado em 30/07/2010
Com 143 metros de altura, a Pirâmide de Quéfren é a segunda maior do Egito Antigo (foto: Mohamed Aly).
Acho que fui uma criança comum. Como tantas outras, vivia imaginando uma máquina do tempo, que me levasse para o passado ou para o futuro. Achava que ela podia ser uma caixinha branca bem pequena, que, com um toque de botão, se transformasse em uma grande engenhoca.
Pois um dos lugares para onde eu mais queria ir com minha máquina fantástica era o Egito Antigo. Eu tinha aprendido na escola que as pirâmides do Egito tinham sido construídas por escravos hebreus, e sempre imaginava, misturando um pouco os tempos, aqueles escravos suando, carregando uns tijolos gigantescos, colocando uns em cima dos outros, até... chegar lá em cima! Neste ponto, eu sempre me perguntava: mas como eles não caíam lá do topo?
Esta pergunta até hoje não sei responder. Mas já sei que as Pirâmides de Gizé, aquelas mais conhecidas, que ficam nos arredores da cidade do Cairo, não foram construídas por escravos coisíssima nenhuma. Quem as construiu foram trabalhadores, que recebiam um pagamento pelo trabalho.
Hoje sabemos disso por conta de uma série de descobertas arqueológicas feitas na região das pirâmides. Em janeiro deste ano, os arqueólogos egípcios divulgaram mais uma destas descobertas: as tumbas onde foram enterrados alguns destes trabalhadores! Construídas há mais de 4000 anos, elas continham cerveja e pão, honrarias que eles jamais teriam se tivessem sido escravos. Os egípcios antigos acreditavam na vida após a morte, e era importante que quem morresse tivesse depois o que comer e beber (para saber mais sobre a descoberta das tumbas dos trabalhadores egípcios, clique aqui).
Quando eu era criança, não tinha como saber nada disso. Então, ficava só com a minha imaginação e com a cabeça cheia de dúvidas e de vontade de saber as respostas. Muitos e muitos anos mais tarde, no entanto, realizei meu sonho e fui conhecer as pirâmides ao vivo. Antes que você pergunte, não fui de máquina do tempo: fui de avião mesmo. Entrei com coração batendo forte, mãos geladas – lá faz frio! – e um medinho de ficar trancada lá dentro para sempre com centenas de outros turistas como eu. Mas que nada, saí de lá bem viva e animada para continuar a viajar pelo tempo e pelo espaço. A partir de agora, todo mês a coluna Máquina do tempo vai viajar para alguma época ou lugar diferente do nosso. Espero que você venha comigo, vou adorar a sua companhia!
Keila Grinberg
Departamento de História
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
http://chc.cienciahoje.uol.com.br/colunas/maquina-do-tempo/para-comecar-um-pulo-no-egito
Com 143 metros de altura, a Pirâmide de Quéfren é a segunda maior do Egito Antigo (foto: Mohamed Aly).
Para começar, um pulo no Egito
Na estreia da coluna Máquina do tempo, descubra que as pirâmides de Gizé não foram construídas por escravos!
Por: Keila Grinberg, Departamento de História, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
Publicado em 30/07/2010
Atualizado em 30/07/2010
Com 143 metros de altura, a Pirâmide de Quéfren é a segunda maior do Egito Antigo (foto: Mohamed Aly).
Acho que fui uma criança comum. Como tantas outras, vivia imaginando uma máquina do tempo, que me levasse para o passado ou para o futuro. Achava que ela podia ser uma caixinha branca bem pequena, que, com um toque de botão, se transformasse em uma grande engenhoca.
Pois um dos lugares para onde eu mais queria ir com minha máquina fantástica era o Egito Antigo. Eu tinha aprendido na escola que as pirâmides do Egito tinham sido construídas por escravos hebreus, e sempre imaginava, misturando um pouco os tempos, aqueles escravos suando, carregando uns tijolos gigantescos, colocando uns em cima dos outros, até... chegar lá em cima! Neste ponto, eu sempre me perguntava: mas como eles não caíam lá do topo?
Esta pergunta até hoje não sei responder. Mas já sei que as Pirâmides de Gizé, aquelas mais conhecidas, que ficam nos arredores da cidade do Cairo, não foram construídas por escravos coisíssima nenhuma. Quem as construiu foram trabalhadores, que recebiam um pagamento pelo trabalho.
Hoje sabemos disso por conta de uma série de descobertas arqueológicas feitas na região das pirâmides. Em janeiro deste ano, os arqueólogos egípcios divulgaram mais uma destas descobertas: as tumbas onde foram enterrados alguns destes trabalhadores! Construídas há mais de 4000 anos, elas continham cerveja e pão, honrarias que eles jamais teriam se tivessem sido escravos. Os egípcios antigos acreditavam na vida após a morte, e era importante que quem morresse tivesse depois o que comer e beber (para saber mais sobre a descoberta das tumbas dos trabalhadores egípcios, clique aqui).
Quando eu era criança, não tinha como saber nada disso. Então, ficava só com a minha imaginação e com a cabeça cheia de dúvidas e de vontade de saber as respostas. Muitos e muitos anos mais tarde, no entanto, realizei meu sonho e fui conhecer as pirâmides ao vivo. Antes que você pergunte, não fui de máquina do tempo: fui de avião mesmo. Entrei com coração batendo forte, mãos geladas – lá faz frio! – e um medinho de ficar trancada lá dentro para sempre com centenas de outros turistas como eu. Mas que nada, saí de lá bem viva e animada para continuar a viajar pelo tempo e pelo espaço. A partir de agora, todo mês a coluna Máquina do tempo vai viajar para alguma época ou lugar diferente do nosso. Espero que você venha comigo, vou adorar a sua companhia!
Keila Grinberg
Departamento de História
Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Exercício para 6ª B, 8ª A e B sobre Ecologia e Sustentabilidade
Conforme combinado na última aula, após pesquisa sobre Ecologia e Sustentabilidade, faça um comentário sobre a importância de termos um comportamento no dia a dia, em relação ao que consumimos, que seja o mais próximo do sustentável, para que o planeta não seja agredido mais do que já é e assim possamos ter uma melhor qualidade de vida.
Resumindo: Comente: Como devo ser um consumidor sustentável ?
Responda com no máximo 5 linhas suas opiniões, pode mandar uma figura de ilustração se quiser, anexe-a no email.
Esse exercício é uma avaliação que vale nota. Seja solidário e disponibilize seu espaço para seus colegas também fazerem o trabalho, sempre antes consultando os pais e avisando-os dos horários. Se não tiver amigos por perto use o Laboratório de Informática Educatviva da escola, nos horários de pesquisa que são fora do horário de aula normal.
Boa reflexão.
Resumindo: Comente: Como devo ser um consumidor sustentável ?
Responda com no máximo 5 linhas suas opiniões, pode mandar uma figura de ilustração se quiser, anexe-a no email.
Esse exercício é uma avaliação que vale nota. Seja solidário e disponibilize seu espaço para seus colegas também fazerem o trabalho, sempre antes consultando os pais e avisando-os dos horários. Se não tiver amigos por perto use o Laboratório de Informática Educatviva da escola, nos horários de pesquisa que são fora do horário de aula normal.
Boa reflexão.
Exercício 6ª B e 8ª A e B - Dia da árvore no dia 21 de setembro, eleja a sua
Aproveitando as eleições, o dia da árvore que será ná próxima 3ª feira, dia 21 de setembro e também o tema atual que é a preservação do Meio Ambiente ( conforme temas Tranversais dos PCN's), proponho o seguinte exercício de avaliação para nota.
Eleja na escola ou em seus arredores, a árvore mais legal que possa ser o símbolo do dia da árvore.
Você fotografa e manda a foto anexada para o email vaniatenente@gmail.com
Se puder acessar Internet de casa ótimo, façam grupos, peçam aos pais e se reunam para a postagem das fotos. Se tiver dificuldade use as aulas de pesquisa do Laboratório de Informática da escola. Lembrando que as pesquisas acontecem fora do horário normal das aulas.
Postarei todas neste blog
Bom exercício.
Eleja na escola ou em seus arredores, a árvore mais legal que possa ser o símbolo do dia da árvore.
Você fotografa e manda a foto anexada para o email vaniatenente@gmail.com
Se puder acessar Internet de casa ótimo, façam grupos, peçam aos pais e se reunam para a postagem das fotos. Se tiver dificuldade use as aulas de pesquisa do Laboratório de Informática da escola. Lembrando que as pesquisas acontecem fora do horário normal das aulas.
Postarei todas neste blog
Bom exercício.
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Ilha de Páscoa : 700 estátuas chamadas moais
Veja abaixo a reportagem sobre a Ilha de Páscoa e suas 700 estátuas chamadas Moais:
http://viagem.br.msn.com/galeriadefotos.aspx?cp-documentid=25570304
Local continua despertando a imaginação dos historiadores e permanece destino de turistas curiosos sobre seus mistérios
A Ilha de Páscoa, o minúsculo pedaço de terra de 170 quilômetros quadrados perdido no Oceano Pacífico, a 3,7 mil quilômetros do Chile, se encaixa na máxima de Sócrates "só sei que nada sei", pois seu passado é ainda hoje um mistério e seu futuro se preenche de incertezas.
Embora o distante e solitário território, pacífico como seu oceano, tenha atraído durante anos as atenções de historiadores e arqueólogos, são poucas as certezas existentes sobre o enigmático passado, que cativou a imaginação de muitos durante séculos. eorias e especulações sobre o local, pois os registros foram aparentemente escritos em tabuletas cobertas por 120 símbolos diferentes da escritura rongorongo, até hoje indecifráveis, mesmo pelos próprios habitantes.
Também não se sabe muito sobre os 700 moais, estátuas humanas de pedra monolítica, esculpidas pelos antigos habitantes de Rapa Nui e distribuídas por toda a ilha sobre plataformas também de pedra, conhecidas como ahus.
Hoje, o pouco que se pode afirmar é o que o olho humano observa. São estátuas moldadas pela lava do vulcão Rano Raraku - situado no litoral sudeste da ilha -, de cabeças alongadas e retangulares, com grandes faces e narizes, bocas pequenas de lábios finos, queixos proeminentes e orelhas alongadas, algumas com uma espécie de 'chapéu' de pedra.
http://viagem.br.msn.com/galeriadefotos.aspx?cp-documentid=25570304
Local continua despertando a imaginação dos historiadores e permanece destino de turistas curiosos sobre seus mistérios
A Ilha de Páscoa, o minúsculo pedaço de terra de 170 quilômetros quadrados perdido no Oceano Pacífico, a 3,7 mil quilômetros do Chile, se encaixa na máxima de Sócrates "só sei que nada sei", pois seu passado é ainda hoje um mistério e seu futuro se preenche de incertezas.
Embora o distante e solitário território, pacífico como seu oceano, tenha atraído durante anos as atenções de historiadores e arqueólogos, são poucas as certezas existentes sobre o enigmático passado, que cativou a imaginação de muitos durante séculos. eorias e especulações sobre o local, pois os registros foram aparentemente escritos em tabuletas cobertas por 120 símbolos diferentes da escritura rongorongo, até hoje indecifráveis, mesmo pelos próprios habitantes.
Também não se sabe muito sobre os 700 moais, estátuas humanas de pedra monolítica, esculpidas pelos antigos habitantes de Rapa Nui e distribuídas por toda a ilha sobre plataformas também de pedra, conhecidas como ahus.
Hoje, o pouco que se pode afirmar é o que o olho humano observa. São estátuas moldadas pela lava do vulcão Rano Raraku - situado no litoral sudeste da ilha -, de cabeças alongadas e retangulares, com grandes faces e narizes, bocas pequenas de lábios finos, queixos proeminentes e orelhas alongadas, algumas com uma espécie de 'chapéu' de pedra.
Meio ambiente, ecologia e sustentabilidade - Pior seca nos rios do Amazonas
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://cache.virtualtourist.com/3367175-The_Rio_Negro_at_sunset-Estado_do_Amazonas.jpg&imgrefurl=http://members.virtualtourist.com/m/82e12/865/&usg=__nMeRsXP6yd_Q;vpy=78&dur=109&hovh=194&hovw=259&tx=140&ty=126&ei=VHaRTI66HMH48AbNpZWgBg&oei=MHaRTLaVGOXenQfahs2DBw&esq=8&page=6&ndsp=8&ved=1t:429,r:1,s:41&biw=1007&bih=478
Na reportagem abaixo, da Agência Estado, vejam a pior seca dos últimos 47 anos nos rios do Amazonas:
link: http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2010/09/15/ult4469u62416.jhtm
15/09/2010 - 20h05
Rio Negro cai a nível histórico no Amazonas
Manaus - O Rio Negro, no Amazonas, atingiu hoje a marca histórica de 19,10 metros, ultrapassando o número registrado durante a seca no Estado de 1963, quando chegou a 19,18 metros. O chefe do setor de hidrologia do Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Daniel Oliveira, disse que ainda não há previsão de quando o período de seca vai acabar na capital amazonense e no interior do Estado.
Ele informou que o nível do Rio Solimões, no município de Tabatinga, que compõe o conjunto de sete municípios que decretaram estado de emergência por conta da seca, já começou a subir e o nível registrado hoje foi de 55 metros.
Porém, em Coari, que também faz parte da calha do Solimões o registro é negativo, segundo Daniel, e o rio atingiu a marca de 3,50 metros. A CPRM também registrou hoje no Rio Juruá, na região do município de Eirunepé, 2,50 metros, e no Rio Purus, na Boca do Acre, 4,12 metros.
De acordo com o Boletim Climático da Amazônia, do Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam), publicado no dia 3 de setembro, a seca no Amazonas deve durar até o mês de novembro. Além da prefeitura de Tabatinga, os municípios de Benjamin Constant, Atalaia do Norte, São Paulo de Olivença, Itamarati, Ipixuna e Guajará também decretaram estado de emergência.
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